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25/05/2020

Probiótico: aliado à saúde intestinal

As vezes precisamos viajar seja a passeio ou a trabalho e com isso nosso intestino sofre com a mudança na rotina. Viagem contribui para que a alimentação saia completamente da rotina, como horário para realizar as refeições, baixa ingestão de líquidos (principalmente água), consumo exagerado de alimentos processados, entre outros. Essa mudança nos hábitos alimentares pode alterar o funcionamento do intestino, gerando alguns desconfortos, tais como: constipação intestinal, flatulência e até mesmo diarreia.

A alta frequência de mal funcionamento do intestino, é causada principalmente, porque a rotina diária promove cada vez menos tempo para uma alimentação adequada, rica em fibras e favorece o baixo consumo de água. Por essa razão, para o Carnaval e para a vida, recomenda-se o consumo diário de probióticos.

Mas… o que são probióticos?

Probióticos são micro-organismos vivos, considerados alimentos funcionais, que podem alterar a microbiota do trato gastro-intestinal, que é naturalmente composta por diversas populações bacterianas.

Existem várias tipos de cepas probióticas sendo estudadas, mas as principais são os Lactobacillus acidophilus NCFM e os Bifidobacterium lactis NH019, sendo então consideradas as cepas com melhor qualidade de efetividade e estabilidade.

Esses micro-organismos já tiveram muitas pesquisas publicadas que demonstram efeitos benéficos da suplementação em diversos aspectos, como tratamento de constipação ou diarreia, digestão e absorção de lactose, proteção da flora intestinal durante e após tratamento com antibióticos, reforço da imunidade, entre outros.

A cepa Lactobacillus acidophilus NCFM é conhecida por contribuir com a adequada composição da microbiota intestinal; exerce fermentação das fibras prebióticas, auxilia na redução da adesão de bactérias patogênicas; contribui com a redução dos sintomas na síndrome do Intestino Irritável; colabora com o metabolismo e a absorção da lactose; atua  modulando componentes do sistema imune. Além disso, a tolerância à acidez e ao ácido biliar e a resistência à pancreatina são classificadas como excelente e a resistência à pepsina e aderência às células intestinais como “muito boas”.

A cepa Bifidobacterium lactis NH019, por sua vez, possui alta resistência ao pH gástrico e ácidos biliares, além de maior tempo de aderência à mucosa, aumento do conteúdo bacteriano fecal e redução do pH fecal; e contribuição da estimulação das defesas do organismo.


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